sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Na sua sombra eu posso brilhar -Capitulo 11


Um beijo, um toque
Nunca suficiente
Tão suave,
tão difícil
Não pare
Você começa
Habilidades instintivas como animais -Human connect to human 





Deitei a cabeça sobre o peito de Bill e me embriaguei com seu perfume.

-O que você me esconde? –Perguntei mantendo os olhos fixos nos desenhos na camiseta que ele vestia.

-Ainda não está na hora de você saber. –Bill levantou-se e olhou nos meus olhos antes de continuar. –Só peço que confie em mim e que lembre-se que sempre vou te proteger e ...

-E?
-E te amar.

Sabia o quanto estava me arriscando e o quanto estava pondo em risco a vida da minha avó, mas ao ouvir aquelas palavras nada mais importava.
Envolvi os dedos nos cabelos negros de Bill e o puxei para mais perto. Ele selou seus lábios nos meus e se curvou sobre mim.

-Seja minha. –Disse entre um beijo e outro. Não disse nada apenas o puxei para ainda mais perto o forçando a deitasse sobre mim.

O peito de Bill roçou contra meus seios através do tecido fino da camisola. Ele sorriu enquanto  abaixava as alças e puxava minha única vestimenta até a cintura. Suas mãos escorregaram até meus seios e os apertaram. Gemi.

-Gosta disso?  -Ele perguntou roçando os lábios em meus seios. Senti meu rosto queimar e odiei a mim mesma por está corando naquele momento.

-Bill...

-Sim?

-Nunca mais vá embora. Não importa o que eu diga ou faça, não me deixe.

-Eu nunca te deixei. –Ele disse sentando-se e me olhando nos olhos. –A expressão seria que tinha tomado conta do rosto de Bill deu lugar a um sorriso travesso enquanto caminhava o olhar pelo um corpo. –Se vista. Não posso perde o controle com você.

Suspirei fundo para mostrar meu total desagrado, me sentia absolutamente indesejável naquele momento. Ele sorrio ao ver minha expressão.

-Eu te quero... Muito... Mas não aqui e não agora. –Bill me deu um beijo rápido e se levantou.

Aprecei-me em me vestir. O Sol já entrava pela janela e estranhamente fazia um dia quente e claro.

-Bill...Quem era aquela garota falando com você naquela manhã na escola ? –Perguntei enquanto caminhava ao seu lado ate a moto preta estacionada ao lado de uma grande e antiga arvore.

-Pode-se dizer que era minha irmã. –Sua expressão era dura e os punhos estavam cerados.

Lembrei-me da  fisionomia da garota por alguns instantes .Ela não se parecia em nada com Bill. Era baixa, tinha os olhos extremamente claros e de semelhante tinham apenas a pele pálida e os cabelos escuros.

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